sábado, 15 de junho de 2013

Os Criminosos Leilões da ANP - Agência Nacional do Petróleo - Roubando o Futuro dos Brasileiros.


Os leilões de petróleo são criminosos, verdadeiro crime de lesa-pátria. Os leilões e as concessões resultantes da política neoliberal de FHC. As petroleiras estrangeiras são hoje detentoras, sozinhas ou em parceria, de blocos do território nacional, nos quais vão continuar fazendo perfurações e vão acabar descobrindo muito petróleo. E os brasileiros receberão somente migalhas. Some-se a este fato o prejuízo de que economias estrangeiras, nossas competidoras, serão ativadas com o energético mais eficiente em diversas aplicações. 

Assim, o uso geopolítico pelo Brasil do seu petróleo é jogado no lixo.

O caso da “Repsol Sinopec Brasil” serve de triste alerta: o bloco marítimo, onde esta a gigantesca reserva, foi arrematado em um dos leilões, em 2005, por míseros US$ 15 milhões pela Repsol. Prejuízo de US$ 72 Bilhões! A conta é simples: cada barril do pré-sal gerará um lucro mínimo de, US$ 60 dólares (atualmente o barril esta a mais de US$ 100), a reserva leiloada é estimada em 1,2 bilhões, basta multiplicar por US$ 60 dólares e eis o rombo de US$ 72 Bilhões!!!!!

É um saque ao Brasil!!!! É dinheiro que deveria cobrir sua aposentadoria para você viver com uma previdência tal qual a da Noruega que destina os royaltis do seu petróleo para o bem estar social da sua população. E isso esta sendo roubado de você.

A Petrobrás foi a única responsável pela descoberta do Pré-Sal. Foram os técnicos desta empresa que conceberam o modelo geológico, posteriormente comprovado por ela própria com um poço pioneiro que custou mais de US$ 250 milhões. Nenhuma petroleira estrangeira se arriscou quando o grau de incerteza era muito alto.

Não é justo que os brasileiros arquem com o prejuízo só para supostamente "honrar" contratos espúrios, feitos por políticos neoliberais que conseguiram chegar ao poder exatamente através de um complô de entes estrangeiros e forças traidoras locais. 

Ser nacionalista é lutar pela revisão de todas concessões a estrangeiros de áreas de petróleo, assim como do arcabouço legal e institucional brasileiro, que permite esta injustiça.