Próceres da Brasilidade

“E aqueles que por obras valerosas 
se vão da lei da morte libertando”
Luís Vaz de Camões 
Anísio Teixeira: jurista, intelectual, educador e escritor brasileiro. Personagem central na história da educação no Brasil, nas décadas de 1920 e 30, difundiu os pressupostos do movimento da Escola Nova, que tinha como princípio a ênfase no desenvolvimento do intelecto e na capacidade de julgamento, em preferência à memorização. Reformou o sistema educacional da Bahia e do Rio de Janeiro, exercendo vários cargos executivos. Foi um dos mais destacados signatários do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, em defesa do ensino público, gratuito, laico e obrigatório, divulgado em 1932. Fundou a Universidade do Distrito Federal, em 1935, depois transformada em Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil.

 Clóvis Bevilácqua: jurista, legislador, filósofo e historiador brasileiro. Clóvis do código civil brasileiro redigiu o projeto, de próprio punho, em apenas seis meses, porém o Congresso Nacional precisou de mais de quinze anos para que fossem feitas as devidas análises e emendas. Sendo promulgado em 1916, passando a vigorar a partir de 1917. Foi nomeado, em 1906, Consultor Jurídico do Ministério das Relações Exteriores, cargo que ocupou até 1934, quando foi aposentado compulsoriamente em razão da idade, imposta pela Constituição de 1934. 

 Guimarães Rosa: escritor, médico e diplomata. 
 Roquette Pinto: Cientista, antropólogo, médico. Compois o ministério da imigração durante o governo Vargas. Foi pioneiro na difusão do Rádio no Brasil.
 Villa Lobos: compositor, maestro. 
 Gustavo Campanema


Marechal Cândido Rondon




ÁLVARO ALBERTO: Figura destacada em episódios decisivos da história brasileira, Álvaro Alberto foi professor catedrático de química da Escola Naval. Presidiu a Sociedade Brasileira de Química (SBQ) e, mais tarde, a Academia Brasileira de Ciências (ABC). Foi também membro titular do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Em 1934, partiu do almirante o convite ao físico italiano Enrico Fermi – um dos líderes do Projeto Manhatan, responsável pelo desenvolvimento das primeiras armas nucleares – para que este viesse ao Brasil proferir conferência na ABC. O almirante também compôs a delegação de cientistas que, em 1925, recepcionou Albert Einstein em sua visita ao Brasil. Na área da química de explosivos, Álvaro Alberto realizou descobertas que o consagraram internacionalmente. Ainda jovem, patenteou a dinamite rupturita e fundou, para explorar a descoberta, uma empresa inovadora na área de explosivos para mineração. Foi o criador da chamada “fórmula escola naval”, método de cálculo que simplificou a determinação da temperatura de explosão da pólvora. A descoberta implicou importantes avanços no terreno militar, possibilitando a otimização do uso de canhões. Doada à Marinha, foi negociada com a Inglaterra nos anos 1930, quando da assinatura do contrato de construção de navios brasileiros em estaleiros da Escócia. Os navios jamais chegariam ao Brasil – com o início da Segunda Guerra, os ingleses resolveram utilizá-los para seu próprio reforço militar. A fórmula, contudo, foi repassada e garantiu à Marinha britânica importante superioridade tecnológica na Segunda Guerra Mundial.
No governo Vargas, Álvaro Alberto foi o primeiro presidente do então Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq), hoje Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Principal mentor da criação do órgão, o almirante o concebeu como parte do esforço de criação de uma política nuclear nacional – iniciativa largamente sabotada pelo imperialismo, como atestam inúmeros episódios bem documentados. Alguns desses episódios seriam denunciados de maneira contundente por Renato Archer, no transcorrer de seu primeiro mandato como deputado federal (1954-58).


AARÃO LEAL DE CARVALHO REIS, economista, engenheiro civil e elétrico, geógrafo, matemático, físico, urbanista do qual foi precursor. Um brilhante representante do pensamento positivista  e que influenciará determinatemente a política econômica de Getúlio Vargas. 
Aarão Reis se antecipa a Keynes na pregação da intervenção Estatal na Economia, seu manual de economia política (Economia política, finanças e contabilidade, Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, 1918) adotado na Escola Politécnica influirão na política dos técnicos que compunham o Conselho Federal de Comércio Exterior que assessoravam Vargas, e que o levaram à solução intervencionista do problema do aço com a criação da CSN sob forma de Empresa Pública diretamente vinculada e gerida pelo Estado.
O pensamento econômico intervencionista, de feição positivista, encontra em Aarão Reis um paradigma, inspirador das reformas procedidas por Getúlio Vargas na economia brasileira a partir de 1930. Aarão via no Estado empresário um ente tutelar com a missão de promover uma nova ordem social, e, além disso, de amparar os “desafortunados da sorte”.

ARTUR DA SILVA BERNARDES
(Presidente Artur Bernardes): nasceu em Viçosa (MG) no dia 8 de agosto de 1875, filho de um imigrante português, e faleceu no dia 23 de março de 1955, no Rio de Janeiro. Era formado em Direito, Presidente (governador) de Minas Gerais, Presidente do Brasil (1922-26), Senador da República (1927-32). 


GUSTAVO BARROSO: jornalista, escritor, historiador, membro e presidente da Academia Brasileira de Letras, fundador do Museu Histórico Nacional, foi ainda deputado federal pelo PRC - Partido Republicano Conservador. Aderiu a AIB - Ação Integralista Brasileira em 1933, tornando-se um de seus principais ideólogos.


PADRE LANDELL DE MOURA: cientista, sacerdote católico, inventor do rádio. Landell de Moura foi amigo e estudou com Júlio de Castilhos na escola de Fernando Gomes, ilustre educador riograndense positivista, passaram pela sua sala muitos homens que contribuíram para o desenvolvimento político e cultural do Rio Grande do Sul no final do século, como Borges de Medeiros, J.F. de Assis Brasil, Júlio de Castilhos, Protásio Alves e o próprio Landell.

AFONSO PENA
(Afonso Augusto Moreira Pena); VI Presidente do Brasil de 1906 à 1909. O Governo Nacionalista do Presidente Afonso Pena - O Prelúdio da Éra Vargas!



ANTONIO DIAS CARDOSO

ANTONIO GONÇALVES DIAS (vulgo: Gonçalves Dias)

DOM PEDRO I

PADRE BARTOLOMEU LOURENÇO DE GUSMÃO (Santos, dezembro de 1685 -  Toledo, 18 de novembro de 1724), conhecido como o padre voador, foi sacerdote secular, cientista e inventor brasileiro nascido em São Vicente, famoso por ter inventado o primeiro aeróstato operacional, a que chamou de "passarola". Era irmão de Alexandre de Gusmão, também educado pelo padre jesuíta Alexandre de Gusmão, do qual ambos os irmão receberam o sobrenome Gusmão.

ALEXANDRE GUSMÃO:




BARÃO DO RIO BRANCO:

RAFAEL PINTO BANDEIRA:
(Clã dos Pinto Bandeira)
ANDRÉ VIDAL DE NEGREIROS:
(Clã Vidal de Negreiros)



ANTÔNIO FELIPE CAMARÃO (POTY), indígena da tribo potiguar, nascido no início do século XVII em Igapó, Natal, na então capitania do Rio Grande ou, de acordo com alguns historiadores, na capitania de Pernambuco. Tendo como nome de nascença Poti ou Potiguaçu, adotou Filipe Camarão ao ser batizado e convertido ao catolicismo (1614) em homenagem ao Rey D. Filipe II (1598-1621). No contexto das invasões holandesas do Brasil, auxiliou a resistência organizada por Matias de Albuquerque desde 1630, como voluntário para a reconquista de Olinda e do Recife. À frente dos guerreiros de sua tribo organizou ações de guerrilha que se revelaram essenciais para conter o avanço dos invasores. Mais tarde destacou-se nas batalhas de São Lourenço (1636), de Porto Calvo (1637) e de Mata Redonda (1638). Nesse último ano participou ainda da defesa de Salvador, atacada por Maurício de Nassau. Distinguiu-se na primeira Batalha dos Guararapes (1648), quando foi agraciado com a mercê de Dom, a Comenda da Ordem de Cristo e o título de Governador de todos os índios do Brasil. Faleceu no Arraial (novo) do Bom Jesus (Pernambuco), em maio de 1648, em conseqüência de ferimentos sofridos no mês anterior, durante a Batalha dos Guararapes.

BARBOSA LIMA SOBRINHO
,




BENTO MACIEL PARENTE

CANDIDO MENDES DE ALMEIDA

CRISTÓVÃO DE BARROS, capitão-mór da capitania de Sergipe del Rey, combateu os tupinambás, aliados dos franceses nessa capitania. Depois designado por Mem de Sá, para desalojar os franceses estabelecidos na bahia da Guanabara, Rio de Janeiro, em 19 de janeiro de 1567, expulsando-os e vindo a se tornar capitão-mór da capitania. (Ver: Clã dos Barros)

DELMIRO AUGUSTO DA CRUZ GOUVEIA
(vulgo: Delmiro Gouveia)

LUÍS BARBALHO BEZERRA, foi um dos mais renomados militares do Brasil Colônia. Foi ele quem comandou a épica descida do Porto de Touros, cruzando o território holandês, até a Bahia em 1640, para lá bater as tropas holandesas na 2ª Tentativa de invasão holandesa a Salvador. Em abril de 1641, junto com o Bispo D. Pedro da Silva e Sampaio e Lourenço de Brito Correa formaram a junta governativa tripartite que destituiu o Marquês de Montalvão do cargo de Vice-Rei e aclamou o Rei D. João IV, restaurador de Portugal. (Ver: Clã dos Bezerras)

JOÃO PESSOA BEZERRA (Ver: Clã dos Bezerras)

ANTONIO CAVALCANTE D'ALBUQUERQUE (ver: Clã Cavalcanti Albuquerque)

DOM MARCOS TEIXEIRA DE MENDONÇA (ver: Clã dos Texeiras)

SALVADOR CORREA DE SÁ E BENEVIDES
Clã dos Sá


FELISBERTO CALDEIRA BRANTS PONTES DE OLIVEIRA E HORTA (Marquês de Barbacena); 


FLORIANO PEIXOTO
O Primeiro Governo Nacionalista de Nossa História
A Política de Floriano - Florianismo
Testamento Político de Floriano Peixoto



GETÚLIO DORNELLES VARGAS




ANTONIO RAPOSO TAVARES (O Velho)

ANTONIO PEREIRA DE AZEVEDO

FERNÃO DIAS PAES LEME
Clã dos Paes Leme



FRANCISCO DE BRITO PEIXOTO


HEITOR VILLA-LOBOS (Rio de Janeiro, 5 de março de 1887 — Rio de Janeiro, 17 de novembro de 1959) , maestro, compositor, pianista, violoncelista, e violonista brasileiro. Foi um dos mais importantes compositores e maestros brasileiros, com imensa contribuição à música clássica, tanto no Brasil quanto internacionalmente. Nascido no Rio de Janeiro, iniciou seus estudos musicais de forma autodidata e, mais tarde, formalizou sua educação em diversos conservatórios de música.

Villa-Lobos ficou conhecido por incorporar elementos da música popular e folclórica brasileira em suas composições eruditas, criando um estilo único que fundiu o modernismo europeu com as tradições musicais do Brasil. Sua obra abrange uma vasta gama de gêneros, incluindo sinfonias, concertos, música de câmara, óperas, e peças para guitarra solo.

Entre suas composições mais célebres estão as "Bachianas Brasileiras", uma série de nove peças que combinam o estilo de Johann Sebastian Bach com elementos da música brasileira, e a "Ciclo Brasileiro", que busca retratar o folclore e as paisagens do Brasil. Além disso, a "Música para as crianças", uma obra educativa, reflete seu interesse pelo desenvolvimento da música no ensino infantil.

Villa-Lobos também teve um papel relevante como diretor do Serviço de Difusão Musical, que tinha como objetivo promover a música brasileira, e foi um defensor incansável da educação musical, buscando inserir a música nas escolas públicas do Brasil.

Sua música foi celebrada tanto por seu caráter inovador quanto pela sua habilidade de dialogar com as raízes culturais do Brasil. Ao longo de sua carreira, Villa-Lobos conquistou a admiração de músicos e críticos internacionais e se tornou uma figura chave na música do século XX.


HIPÓLITO JOSÉ DA COSTA (Hipólito José da Costa Pereira Furtado de Mendonça)


PLÁCIDO DE CASTRO
Revolução Acreana, uma Guerra Anti-imperialista na Amazônia
DUARTE COELHO PEREIRA

MARIA QUITÉRIA DE JESUS MEDEIROS




JERONIMO ALBUQUERQUE MARANHÃO
Clã dos Albuquerques Maranhão



BERNARDO VIEIRA DE MELLO

MANUEL DE SOUZA d'EÇA: Um dos primeiros heróis do Brasil, capitão de infantaria, grande "língua" (intérprete junto aos tupis), filho de Luís Alvares de Espina, capitão-mór da capitania de Ilhéus, e de D. violante d´Eça, descendente do rei Pedro I e de D. Inês de Castro, foi nomeado Provedor da Fazenda Real da Paraíba em 1613 e logo a seguir ocupou o mesmo cargo em Pernambuco, juntamente com o de Provedor de Defuntos e Ausentes. Foi obrigado a deixar esses ofícios para participar da expedição ao Rio Amazonas, que resultou na fundação de Belém, e na reconquista do Maranhão, em que se destacou na Batalha de Guaxenduba, tomando sua vanguarda, e do Ceará ao franceses. Comandou um dos navios na expedição que fundou a capitania do Ceará e teve um reencontro com tropas francesas que desembarcaram em Jericoacoara. Provedor da Fazenda Real do Rio das Amazonas em 1616, Provedor da Fazenda Real do Maranhão em 1617, teria sido também provedor e contador na Bahia neste último ano. (Ver: Clã dos d´Eças)

JOÃO PADIÁ CALOGERAS, 




JOÃO PAES VELHO BARRETO (vulgo: João Paes Barreto)
(ver: Clã dos Barretos)

JOAQUIM JOSÉ DA SILVA XAVIER (TIRADENTES)

JOSÉ ANTÔNIO DA SILVA CASTRO



JOSÉ BONIFÁCIO DE ANDRADE E SILVA




JOSÉ FRANCISCO BORGES DO CANTO (Rio Pardo, 17 fev. de 1775 - f. rio Quaraí, 26 de jun. de 1804) militar brasileiro, conquistador da região do Rio Pardo, oque corresponde a todo atual oeste do Rio Grande do Sul no curso da Guerra de 1801.

JOSÉ MARTINIANO DE ALENCAR
(vulgo: José de Alencar), 




LOURENÇO CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE: neto do florentino Filipe Cavalcanti. Foi “Superintendente da infantaria do norte com os poderes de governador, capitão e defensor da capitania de Itamaracá, capitão-mor da Paraíba e governador da cavalaria, e havendo procedido com valor nas ocasiões de peleja o fazer mais em particular em impedir as entradas e fazer as aguadas ao inimigo no presídio de Goiana, no socorro das embarcações com despesa de sua fazenda, no reencontro que teve com os holandeses no recôncavo da Bahia e noutros que lhe sucederam no Recife tomando o inimigo a vila de Olinda e assistindo depois no arraial se achar nos muitos sucessos que houve de guerra socorrendo ao capitão do campo em uma investida que o inimigo lhe fez no Recife deixar feito um forte à custa de sua fazenda, na peleja das Salinas, na junto à casa sua em muitas emboscadas da ponte da vila, e na dos Afogados obrar com resolução, e com a mesma pôr fogo ao campo em que esteve quase abrasado o inimigo, e vir a todo o risco descobrir o sítio para uma trincheira que lhe havia de dar cargas, e do trabalho do caminho adoecer gravemente, nos mais reencontros de guerra enquanto serviu, houve com os holandeses batalhas que se lhe deram se haver com tão particular valor que foi grande parte das vitórias que se alcançaram para o efeito das quais despendeu muito de sua fazenda com os cavalos e escravos e cria os com os que nelas se achava, na peleja das praias de Abray fazer retirar o inimigo ao mar com grande perda de gente, e em tudo proceder sempre com particular resolução sustentando muitas vezes a gente de guerra por sua fazenda”.


CIPRIANO JOSÉ BARATA DE ALMEIDA

OLIVEIRA VIANA (1883-1951) Jurista, professor, etnólogo, historiador e sociólogo brasileiro nascido em Rio Seco de Saquarema, no Rio de Janeiro.



PADRE JOSÉ DE ANCHIETA




OTHON LUIZ PINHEIRO DA SILVA

ANTÔNIO FRANCISCO LISBOA (ALEIJADINHO); (Ouro Preto, 29 de agosto de 1730 ou 1738 — Ouro Preto, 18 de novembro de 1814): escultor variando do Barroco ao Rococó, é tido como o maior expoente da arte colonial no Brasil e, mesmo, do Barroco americano, tendo destaque na história da arte ocidental.

GREGÓRIO DE MATOS GUERRA (Salvador, 23 de dezembro de 1636 – Recife, 26 de novembro de 1696), alcunhado de Boca do Inferno ou Boca de Brasa, foi advogado e poeta do Brasil Colônia. Considerado um dos maiores poetas barroco em Portugal e no Brasil e o mais importante poeta satírico da literatura em língua portuguesa.

MATHIAS AYRES RAMOS DA SILVA D´EÇA (São Paulo, 27 de março de 1705 — Lisboa 10 de dezembro de 1763): filósofo e escritor brasileiro, considerado o maior filósofo de Língua Portuguesa do século XVIII.

SANTOS DUMONT



SÍLVIO ROMERO (Sílvio Vasconcelos da Silveira Ramos Romero),



VITAL MARIA GONÇALVES DE OLIVEIRA
(1844-78), Bispo Dom Vital. Bispo de Olinda e figura central na Questão Religiosa. Após anos de perseguição e exílio, Dom Vital faleceu em Paris, no dia 4 de julho de 1878, aos 33 anos evenenado por maçons.

Dom Vital transformou-se em um mártir. Sua figura, associada à perseguição religiosa e à luta contra a monarquia, inspirou gerações de católicos brasileiros.


XAVIER VEIGA CABRAL (1790–1857) foi um militar e líder brasileiro, destacado por sua atuação na defesa do território brasileiro contra a invasão francesa no Amapá. Nascido em Minas Gerais, ingressou na carreira militar, onde se destacou por sua coragem e habilidades estratégicas.

Em 1823, durante o contexto pós-independência do Brasil, Xavier Veiga Cabral foi designado para comandar as forças brasileiras que enfrentaram a ocupação francesa no território do Amapá, região disputada entre o Brasil e a França. Ele liderou a expulsão das forças francesas que haviam ocupado o território, consolidando a soberania brasileira sobre a região. Sua ação foi crucial para garantir a integridade territorial do Brasil, especialmente no contexto da disputa entre as potências coloniais.

Por seus feitos, Xavier Veiga Cabral foi reconhecido por sua bravura e foi condecorado por seu papel na defesa do Amapá. Ao longo de sua carreira, teve uma participação importante em várias campanhas militares no Brasil, mas seu nome ficou imortalizado principalmente por sua atuação decisiva na expulsão dos franceses do Amapá.




Nenhum comentário:

Postar um comentário