Já havia a intenção de fundarmos um Movimento nessa linha (de defesa do
Brasil), após o término da Faculdade. Todavia, percebemos que não daria
para esperar, após nos depararmos com aquela infame e falsa Estátua da
Liberdade, na Barra, bairro da cidade do Rio de Janeiro; realizamos uma
marcha com o Hino Nacional e discursos no local, que ratificou a
fundação dessa Frente Nacionalista Humanista, em defesa da continuidade
do Brasil como Nação e da perpetuação da civilização brasileira.
80% da população foi à favor da defesa das coisas nacionais, os 20% restantes são os desinformados, omissos e os traidores.
Queremos nos próximos dois anos, solidificar essa política de educação
fornecedora de informações estratégicas, na cidade do Rio de Janeiro,
onde temos sete núcleos, e com potencial para iniciarmos muitos outros.
Todavia, se houver facilidade para iniciarmos o trabalho em outros
Estados, assim o faremos, haja visto que já temos um Núcleo funcionando
em Brasília.
Nosso trabalho é fundamentalmente um trabalho de rua, nos inspiramos
em nossos ancestrais culturais, os antigos romanos, decidimos fixar
cartazes com mensagens de impacto em pontos estratégicos em toda a
cidade do Rio de Janeiro, para preparar a população para receber nossas
mensagens verbais ou escritas posteriores; cada modelo de cartaz, vai
ter como lastro, 500 mil apostilas que serão distribuídas gratuitamente
na cidade carioca, informando e clamando ao povo que inicie a virada!
Estas distribuições serão feitas por meio de marchas, arrastões
culturais, palestras e cerco aos mais variados sítios onde haja
concentração de populares, priorizando os jovens.
Queria dizer o seguinte: aos pessimistas, digo que vejo a história da
Humanidade sendo contada em séculos e milênios; vocês podem sentir nesse
momento girar a roda da história? Podem ouvir nesse momento, o pulsar
dos corações dos brasileiros? Conseguem perceber a insatisfação do Povo?
Pois em verdade, a história é implacavelmente mutável. O povo espera
que um grupo pavimente as estradas das mudanças para que ele possa com
firmeza e confiança, marchar para um novo rumo. E essa estrada, queremos
construir, levando as informações que são sonegadas pela grande mídia
(que encontra-se sob o domínio dos estrangeiros, contrariando a
Constituição Federal e a Lei dos Estrangeiros), acompanhado de nossa
proposição, ou seja, a aplicação da micro-revolução pessoal, pois se o
País não é hoje soberano, que pelo menos, você o seja!
Tome uma série de
atitudes na vida e nela insira essa soberania pessoal que vai
libertá-lo da maldade das corporações transnacionais. Desprezando os
termos ingleses em seu discurso, conversas, e documentos, desprezando
símbolos do folclore, dos esportes, da música e da cultura dos EUA. Na
parte econômica, podemos priorizar os produtos nacionais para que
possamos impor derrotas contundentes à arrogância dos estrangeiros. Onde
abastecer o carro? Em postos nacionais! Nos supermercados, nas lojas,
nas lanchonetes, para quem enviaremos nosso dinheiro? Verifiquem se os
mais diversos produtos e serviços são de empresas genuinamente
nacionais. Assim, faremos girar a implacável roda da história à nosso
favor e estaremos tornando o ambiente mais favorável às grandes
transformações, para que possamos reescrever os capítulos da história do
Brasil, de preferência, em capítulos verde e amarelo.
MV-Brasil, Wagner Vasconcelos.
Sou castilhista-trabalhista e estudo geografia em São Paulo. Será que há como participar por aqui?
ResponderExcluirO texto em apresso é do MV-Brasil, movimento sediado no RJ.
ExcluirO papel desse blog se restringe a difusão do castilhismo como ideário nacionalista.
Att.,
grato por prestigiar nosso blog.
Nao acredito... eu foi no Rio com minha mulher ate uma semana atras (ela è carioca e eu tavo de ferias)!
ResponderExcluirE pior... eu vii aquela Estatua na Barra!!!
Nao sabia que voce fosse carioca. Seria bom te conhecer :-(
Serà pela proxima vez!!
Simao
O texto é de autoria do Wagner Vasconcelos, ele sim, é do Rio.
ExcluirSds.!
Entao a proxima vex que volto pra Rio vo marca com ele. Aonde mora o senhor, se posso?
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