Em uma
entrevista do imam de uma mesquita da cidade de Colonia na Alemanha, Sami
Abu-Yusuf para o canal russo REN TV, sobre os acontecimentos em Colonia,
envolvendo imigrantes islâmicos em casos de estupros e assédios sexuais. O imam
disse que: “Os eventos da véspera de Ano Novo foram culpa das próprias
mulheres, pois elas estavam seminuas e usando perfume. Não é surpresa que os
homens quiseram atacá-las. [Se vestir desta forma] é como jogar lenha na
fogueira”.
O tom
da reportagem é revelador, O repórter diz que estava se tornando difícil dizer
se a Alemanha pertence aos alemães ou aos muçulmanos. Disse ainda que os casos
de assédio sexual não passaram de um presságio de algo muito maior, que está
por vir.
A reportagem
ao entrevistar um policial menciona ainda que os imigrantes não vão para a
Alemanha em busca de uma vida melhor; eles vêm em grupos com o objetivo de se
incorporar ao crime organizado.
Esse
fenômeno imigratório não nos é tão distante. Em meados da década de 60, quando
eclodiu os movimentos comunistas em Angola, Moçambique, Congo e em menor
intensidade em outros locais da África. Uma estratégia que a CIA lançou mão,
foi a difusão do islamismo na África Austral, com fito de barrar o avanço
comunista. A mencionar também que quem fomentou os surgimento de grupos
radicais islâmicos, inexistentes até antes da II Guerra, foi a própria CIA.
Embora
se sustente que a imensa maioria dos mulçumanos são pacíficos. O caso é que a
estrutura e a pluralidade dessas seitas, tornam as comunidades mulçumanas
terreno fértil para o fanatismo político quando convenientemente manobrado para
esse fim. Sem uma estrutura central que coiba o aliciamento por grupos
externos, ao mesmo tempo que gozam de ampla autonomia sem qualquer vinculo com
o país ou uma entidade central, os membros e seus líderes
religiosos, tornam-se facilmente cooptáveis por agencias estrangeiras quando
interessadas em desestabilizar o país.
São
fartos os casos no mundo árabe, bem como nos países em que houve o
estabelecimento de comunidades mulçumanas. A Albania comunista, empreendeu uma
guerra sem tréguas aos mulçumanos lá presentes, tão nocivos foram, motivo de
constante agitação na vida nacional. Como na França, que de longa data tem uma
numerosa comunidade mulçumana vivendo uma vida a parte do corpo nacional. A Rússia com os mulçumanos do cáucaso.... e por
assim, incapazes de se integrarem a vida nacional.
A
desestabilização dos países árabes e a imigração artificial, fomentada por
organismo vinculados a agencias de inteligencia, visam claramente plantar
células nos países de destino. Ligando esses grupos ao tráfico de drogas e
diversas outras atividades ilícitas podendo fazer uso delas quando lhe convir
para desestabilizar governos. E mesmo passar a ter peso político, em países que
enventualmente tenham ou venham a ter uma comunidade mulçumana numerosa. Caso
tanto da França como da Alemanha (lembrar que o maior contingente imigratório
da Alemanha é turco).
No
Brasil é especialmente preocupante o crescente, e já estabelecida, comunidade
mulçumana em Foz do Iguaçu-PR, local estratégico e de intensa atividades
ilícitas. E com atuação, já publicitada pela própria ABIN, da CIA na região.
Mais uma vez deve ficar claro que embora os EUA digam combater grupos
extremistas, são na verdade eles, seus principais financiadores, caso patente
do ISIS.
Assim
temos a infiltração de elementos desestabilizadores, ligados a agencias
estrangeiras, ao mesmo tempo que esses grupos, apesar de viverem uma vida a
parte, passam a influenciar politicamente o país em que estão estabelecidos, em um ambiente alheio, que assim florescem como sementes do mal.
eu não entendo porque deixam eles construirem mesquitas, alguém pode constrir um templo cristão no oriente médio?
ResponderExcluirPode construir sim querida, aliás, muitas comunidades cristãs ortodoxas possuem sede em países muçulmanos.
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