segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

O Identitarismo nas Histórias em Quadrinhos


Dia 14 desse mês de janeiro, a "Mulher Maravilha" (Wonder Woman), versão identitária indígena, "Yara Flor" , não resistiu a 7 edições, e a série em história de quadrinhos - HQ foi cancelada pela D.C., após ter estreiado em 5 de janeiro de 2020 em Future State: Wonder Woman. Em fevereiro de 2021, já havia sido cancelado um projeto de série audio-visual que se quer estreiou, e agora finda a versão em quadrinhos. A personagem, deve ainda aparecer em Trial of the Amazons: Wonder Girl #1 e #2.

A personagem é uma índia criada nos EUA.... O enredo, escrito por Joelle Jones, conta que Yara Flor era preferida pelo pai, oque provocou o ciúme dos dois irmãos, que resolvem matá-la, e ela então os mata. O Pai se volta contra ela, e ela também acaba por matar o próprio pai. Então um belo dia.... visitando as Cataratas do Iguaçu (índio moderno faz turismo!), cai no rio, e se depara com uma Yara que lhe dar super poderes! (Uau!) Passado alguns entreveros, com lutas bem toscas, a autora plageia o mito de Orfeu e Eurídice, fazendo um arremedo lésbico entre Yara Flor (sendo Orfeu) que desce ao submundo atrás de sua "irmã" (de velcro) Potyra (no papel de Eurídice).... (risos incontidos). E como no mito grego, pero non mucho, a anta, digo nossa heroína, soca a parede da caverna e provoca um desmoronamento, desabando sobre sua cumpanhera, que fica soterrada em metade do corpo.... e a nossa heroína (que algumas publicações disseram ser a a mais forte das Mulheres Maravilhas), não consegue tirar Potyra, ficando como Eurídice, presa para sempre no submundo, que nem é tão longe assim, posto que repentinamente há mais um desmoronamento e aparece há uns poucos metros acima, uns índios que puxam ela para cima, e deixam a pobre Potyra no buraco. Nossa heroína, chora desconsolada! (snif, snif, snif!).

A história é tosca, medíocre, e criminosa, promovendo descaradamente misandria (ódio aos homens), como o homossexualismo. Esse tipo de enredo, tem sido comum em quase todos meios cinematográficos e de literatura escrita lançada e promovida pela imprensa hegemônica. Ver "críticos", mais de um, (e tive a curiosidade de buscar artigos da época, e não vi uma única crítica negativa) que logo no lançamento dessa porcaria, elogiavam, dizendo ser uma "obra prima"! Escancara o jabá que rola solto entre esses "influenciadores digitais". 

E eis aí a realidade, que sempre fala mais alto.... ! O cancelamento pela D.C. evidencia o desagrado e o desinteresse do público pela narrativa identitária, que ainda se alastra com toda força na indústria cultural. Outras publicações, como a do "filho do Superman", gay, também foi cancelado após dispencarem as vendas. Essas "rachaduras", sinalizam claramente que a imposição dessa agenda, não é bem aceita pelo público. 

Ya'Wara
Essa agenda identitária não apenas se limita a promover o homossexualismo no público infanto-juvenil, como também o regionalismo, e identidades locais. Antes da D.C. criar a "Yara Flor", ela já havia criado em 2011, a personagem Ya'Wara, estreiando na revista: "Aquaman, Os Outros" Vol. 7. Ya'Wara, embora não seja índia, é criada por uma tribo indígena após um acidente de avião que cai na Amazônia quando ainda era bebê, sendo salva pela "mãe da floresta", que a adota de poderes para proteger a floresta (contra os brasileiros....). A publicação ainda induz o assassinato de brasileiros, com Ya'Wara matando caçadores que haviam morto sua oncinha de estimação. 😭

A MARVEL, por sua vez, em 18 setembro de 2019, na revista House of X #5, dos X-Men, aborda um enredo em que o Brasil se tornou inimigo dos X-Men, e que esta "caçando e matando mutantes".... por "mutantes", leia-se, "indíos". Ainda mais interessante, é que nessa história, os mutantes fundam um País: Krakoa... (qualquer semelhança com reservas indígenas e posterior requisição de independência ou autonomia, é mera coincidência....). Em determinada cena, a mutante Tempestade vem ao Brasil, resgatar umas crianças mutantes caçadas pelo exército brasileiro, com um soldado sendo morto por um raio da mutante. Nessa história, de set. de 2019, ainda é mais capcioso, a previsão pandêmica de seus autores. Os mutantes desenvolvem um remédio, que tentam barganhar em um acordo comercial com outros países, em troca de portais dimensionais nos respectivos países. Dois aspectos saltam aos olhos, primeiro, que em set. de 2019, não havia ainda, um quadro caracterizado de pandemia, e não havia uma única "vacina" comercialmente desenvolvida e comercializada, e segundo, que os tais portais no enredo, claramente, alude aos "passaportes vacinais" que só vem sendo impostos, e efetivamente implementados em 2021. Ou seja, os autores de GIBI, estão mais certeiros que a Mãe Diná em futurologia.... ! Outra curiosidade no enredo, é que o fictício país africano do Pantera Negra, rejeita o medicamente, e esta tudo bem.... e há uma lista de países que não fazem o acordo, tais como: Coreia do Norte, Rússia, Irã, Venezuela, Brasil..... declarados como inimigos! 😲

No cenário nacional, o ramo de HQ, sem suporte de uma grande editora, e com as sucessivas críses econômicas vivenciadas no Brasil, nunca alcançou a magnitude que poderia ter, com seletas exceções, como é o caso do Maurício de Sousa com sua Turma da Mônica, ainda sim, circunscrito a um nicho e tendo a Editora Abril (dos Civitas) como suporte. De modo que, apenas em alguns nichos houve e ainda há uma pequena produção de HQs Nacionais, limitadas a esforços individuais. E o ponto que queremos chegar, é que as parcas produções recentes de HQs Nacional, curiosamente, também tem enfatizado personagens indígenas, ambientados na Amazônia e com temáticas de defesa da floresta (contra quem cara-pálida? Brasileiros?!). Ou seja, estão de forma consciente ou inconsciente seguindo a agenda globalista, contra o Brasil. É de supor, que, ou já estão lobotizados ou estão recebendo incentivos ($$$) de alguma generosa ONG usando alguma editora como laranja. 

É de se assinalar que algumas publicações tiveram a participação de desenhistas brasileiros que trabalham para a MARVEL. Um caso ainda mais escancarado, é o de uma publicação intitulada: "Titãs da Amazônia"(Titans of Amazon).... vejam, como a história é bisonha! Um menino-véi de 11 anos e seu pai, que se identificam sob o pseudônimo: Brandon Lee Amazon e Brandon Kirby Simon.... (índio quer ser ingres, indio quer apito!): diz que viu umas araras no terreiro e teve a idéia de criar uma HQ na Amazônia.... a publicação é da sua editora: Amazon Comics que dentre outros trabalhos tem: “Super-heróis Amazônicos e Agressores Ambientais”, “Black Panther BR Marielle Franco”..... ! Esta última, “Black Panther BR Marielle Franco”, como parte do “Universo Heroínas Brasileiras da Amazônia”; "projeto feminino que contará com a modelo Gisele Bündchen, a atriz Isis Valverde e a Miss Amazonas, Mayra Dias.". Faz lembrar a caboca que pegaram na periferia de Belém, e levaram para ONU, fantasiada de índia mexicana, usando um poncho mexicano, e cocá de índio americano do old west ao lado do ator Leonardo Di Caprio, ex-marido (corno) da Gisele Bündchen, cotada para o projeto da humilde gráfica de Parintins..... (fico pensando, será que a Gigi viria dos States participar do meu projeto social?) 😀

Esse tipo de publicação tem como finalidade fomentar identidades locais, com fins de sessionar a pátria brasileira, ao mesmo tempo que cria empatia na comunidade local pelos seus mecenas, engajando influenciadores que passam a atuar no interesse dos EUA contra o Brasil. Não é muito diferente da ação nos anos 40 da política da boa vizinhança dos EUA com a ibero-américa no curso da II Guerra, com a criação do "Zé-Carioca", àquela época, ao menos se visava um alinhamento e cooperação, enquanto na atualidade, as intenções são muito piores, subreptícias, e sórdidas!



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